🧐 Você sabia que a nova Instrução Normativa 286 da ANVISA de 2024 exclui o uso de ácido sórbico e sorbatos em iogurtes?
📌 Um estudo realizado pelo Grupo de Pesquisa em Tecnologia de Alimentos e Bioprocessos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), liderado pelo pesquisador Juliano De Dea Lindner, analisou os impactos dessa decisão para a indústria de laticínios no Brasil e trouxe um alerta importante sobre segurança alimentar.
⚠️ Por que essa mudança pode ser um problema?
A contaminação por fungos (mofos e leveduras) é uma das principais causas de deterioração dos iogurtes, especialmente os que contêm frutas, cereais e mel.
Ingredientes adicionados após a fermentação, como preparações de frutas, são uma fonte comum de contaminação, podendo introduzir microrganismos indesejáveis.
Leveduras como Candida famata e Kluyveromyces fragilis podem causar alterações no sabor, tornando o iogurte amargo.
Além do sabor, a contaminação pode causar estufamento das embalagens, formação de micélio na superfície e redução da vida útil do produto.
🔬 Qual a importância dos sorbatos na segurança dos iogurtes?
O ácido sórbico e seus sais (sorbatos) são preservantes seguros e eficazes, amplamente utilizados na indústria de laticínios.
A legislação brasileira já permitia o uso de até 300 mg/kg de sorbato em iogurtes que contêm frutas, garantindo proteção sem comprometer a qualidade do produto.
O Codex Alimentarius e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) aprovam o uso de sorbatos, permitindo até 1000 mg/kg em alguns produtos lácteos.
Estudos mostram que os sorbatos inibem o crescimento de fungos e até de algumas bactérias, como Escherichia coli e Staphylococcus aureus.
📉 Impactos para a indústria e para o consumidor
Sem os sorbatos, a vida útil dos iogurtes pode diminuir significativamente, aumentando o desperdício e os custos para a indústria.
Métodos alternativos, como o uso de culturas bioprotetoras, não são tão eficazes quanto os conservantes tradicionais e ainda não garantem proteção suficiente contra fungos.
O transporte e armazenamento de iogurtes sem conservantes exigiriam condições muito mais rigorosas, o que nem sempre é viável em toda a cadeia produtiva.
A contaminação pode ocorrer mesmo em processos bem controlados, pois o enchimento das embalagens não é totalmente asséptico na maioria das indústrias.
❗ O que diz o estudo da UFSC?
O uso de sorbatos é essencial para garantir a qualidade e segurança dos iogurtes no Brasil.
A exclusão desse conservante pode comprometer a segurança microbiológica, aumentar desperdícios e impactar negativamente a indústria e os consumidores.
O estudo sugere que a decisão da ANVISA seja revisitada, considerando as evidências científicas e os padrões internacionais.
🗣️ Você concorda com essa mudança? Vamos debater os impactos dessa decisão para o setor de laticínios e os consumidores. Deixe sua opinião nos comentários!
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